“Viva Voz” é um filme brasileiro de 2003, do gênero comédia, dirigido por Paulo Morelli. Estrelado por Vivianne Pasmanter, Betty Gofman, Graziela Moretto e Dan Stulbach.
Duda (Dan Stulbach) já carrega uma grande culpa há dez anos: estava ao volante quando o irmão, Sávio, morreu em um acidente. Nesse meio tempo, o empresário acumulou dinheiro para realizar um sonho do irmão, e resolveu recomeçar sua vida do zero, moralmente falando. Chega de ser o homem inseguro de antes. Nada de caixa dois na sua confecção, e será o fim do caso com Karina (Graziella Moretto), a bela secretária. O problema vai ser explicar isso para ela.
Quando a chance de "discutir a relação", aparece, o celular de Duda liga para o de Mari (Vivianne Pasmanter), sua esposa, sem que ele saiba. Mari, que está fazendo compras com a melhor amiga, passa a ouvir o marido e a amante não apenas conversando, mas fazendo outras coisas também. Com Duda e Karina fora do escritório, o dinheiro do empresário pode virar presa fácil de gente que está de olho na grana. E aquelas coincidências que governam o mundo juntarão o triângulo amoroso a um sequestro relâmpago, um roubo virtual e uma tentativa de assassinato.
“Viva Voz” foi filmado em 2001, quando Dan Stulbach ainda não tinha ganhado fama nacional como o Marcos, de “Mulheres Apaixonadas”. A comédia tira sua força justamente das situações, até certo ponto absurdas, e das atuações do trio protagonista: Stulbach, como o inseguro e gaguejante Duda; Graziella Moretto, como a amante Karina, e Vivianne Pasmanter, como Mari, a mulher traída. Os coadjuvantes Fábio Herford e Otávio Martins (os bandidos Monstro e Alicate) também garantem bons momentos. Depois de assistir ao filme, você certamente terá mais cuidado com seu celular!