Peugeot 308, apresentado nesta semana pela marca francesa em evento realizado em Ouro Preto (MG), é o primeiro carro de passeio lançado este ano do qual se espera um volume importante de vendas. Substituto do 307, tem a missão de emplacar cerca de 12 mil unidades nos dez meses que restam de 2012.
Não há modéstia nisso: tal marca superaria o melhor desempenho histórico do 307, de 12 mil carros nos 12 meses de 2008. O segmento dos hatches médios é um desaguadouro natural para o dinheiro de uma classe média cada vez mais segura quanto às finanças pessoais -- e em breve ele (o segmento) e ela (a classe média) terão opções do naipe do Chevrolet Cruze, do novo Hyundai i30 e, em algum lugar do futuro, de um novo Volkswagen Golf. Mas o 308 entrou nesta briga antes, e para valer.
Peugeot 308 motor 1.6 e câmbio manual (Allure) e motor 2.0 e câmbio automático (Feline, a topo de gama). Vale relembrar aqui os preços de cada versão (para os equipamentos).
308 Active 1.6 manual -- R$ 53.990
308 Allure 1.6 manual -- R$ 56.990
308 Allure 2.0 manual e automático -- R$ 59.990 e R$ 63.990
308 Féline 2.0 automático -- R$ 70.990
Antes de comentar a performance, é preciso observar que o 308 a ser vendido no Brasil, por já incorporar o facelift de 2011, chega para nós em sua melhor forma física. A dianteira, em linha com o 408 e o 508, ficou mais moderna que a do carro lançado em 2007.
RODANDO COM O 308
Aqui as impressões tornam-se duas, e o consumo de combustível é o emblema dessa necessária divisão. Num trajeto de 140 km, o 308 1.6 abastecido com etanol registrou 8,92 km/litro, viajando a uma velocidade média de 65 km/h, principalmente em estradas. No caminho de volta, nos mesmos 140 km, o 308 2.0 cravou 9,4 km/l, mas com velocidade média de 49 km/h. Houve mais trânsito e anda - para nesta parte do test-drive.
Ou seja: mesmo em condições desfavoráveis, o 308 2.0 é (muito) mais econômico que o 1.6.
DOIS EM VEZ DE 1,6
A impressão geral deixada pelo Peugeot 308 foi muito boa, ressalvando que nossa opção de motor seria sempre pelo de 2 litros, independentemente do acabamento e do câmbio. A única real chateação a bordo é o excesso de sol; quanto aos equipamentos, fartos desde a versão de entrada, lamentamos apenas a impossibilidade de instalar luzes de neblina e diurnas (em LED) nas versões em que elas não são de série.
Em suma: enquanto os principais rivais não chegaram ou não se renovarem, o 308 é um hatch médio a ser levado em conta. E no segundo semestre ele ainda vai ganhar versão com motor 1.6 turbo de 165 cavalos.
Concessionária Peugeot Aquitaine em São Paulo
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